Tudo indica que o Brasil enfrentará a pior epidemia de dengue da sua história em 2024. São (+1 milhão de casos prováveis) – o equivalente a ~16k infecções/dia – e ainda nem chegamos no pico, normalmente em Abril. os dados foram disponibilizado no dia 29, ministério da saúde no painel de monitoramento-das-arboviroses , Ao todo, são 1.017.278 casos e 207 mortes até agora, além de outras 687 em investigação. O total é mais da metade do registrado ao longo de 2023 e acima por completo de 17 anos da série histórica, como 2021, 2020, 2018 e 2017.
Seguindo a máxima dentro da techs que para todo bom problema, tem alguém aplicando tech para tentar solucionar, as startups contra-dengue começam a surgir:
📍 Fumajet: criou o produto Motofog Fumacê, um esquadrão de motos adaptadas que liberam inseticida nos locais de difícil acesso.
📍 Lemobs (@lemobs.tech): a govtech desenvolvendo soluções para cidades inteligentes criou a Combate Aedes: mapeamento eficiente e eliminação dos focos, que já conta com +11k usuários como escolas, bombeiros, polícia, etc.
📍 Ecovec-Rentokil (@rentokilbrasil): desenvolveu uma solução de repelente espacial aplicados diretamente em tecidos. O produto já foi usado pelo governo americano e a startup adquirida pela multinacional Rentokil.
📍 Ondaedes: desenvolveram uma base de dados que faz o mapeamento dos mosquitos a cada quilômetro do planeta, entendendo seu comportamento.
📍 Metattack (@metattackbio): startup do Acre desenvolveu um biopesticida à base de fungos nativos da Amazônia para controlar larvas de Aedes aegypti.
📍 Denvx: app que digitaliza e agiliza os reports feito pelos agentes da dengue que rodam por aí fiscalizando.
Além disso, a divisão de cloud do Google se juntou aos fabricantes do repelente OFF! para criar uma plataforma interativa que mostra a previsão de mosquitos da dengue de sete dias na sua localização em qualquer ponto do Brasil, além de enviar alertas por email para quem precisar. acesse aqui a plataforma
Ps: A melhor forma de prevenção da dengue é evitar a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, eliminando água armazenada que podem se tornar possíveis criadouros, como em vasos de plantas, galões de água, pneus, garrafas plásticas, piscinas sem uso e sem manutenção, e até mesmo em recipientes pequenos.
Vamos fazer a nossa parte.
fonte: techdrop.news
