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Quatro pessoas foram presos por esfaquear jovem em encontro marcado por WhatsApp

Três jovens e uma adolescente foram detidos por suspeita de participação em um crime macabro. Eles atraíram um rapaz, de 25 anos, pelo aplicativo WhatsApp e marcaram um encontro na casa dele. Quando chegaram ao local, roubaram e tentaram matar a vítima. O jovem foi espancado e esfaqueado.

O caso aconteceu na noite de 24 de março, na capital de Goiás, e os quatro indivíduos foram presos em flagrante no dia seguinte. A vítima de 25 anos sobreviveu e está internada em um hospital.

Segundo depoimento policial, o rapaz passou o dia conversando com uma pessoa pelo WhatsApp que se identificava como Lucas. Durante a noite, a vítima mandou a localização da casa dela para Lucas ir até lá para “fazer uma baguncinha”

Lucas chegou na residência da vítima acompanhado de um amigo e duas mulheres, sendo uma adolescente. Assim que todos entraram na casa, foi anunciado o assalto.

Tortura

O rapaz de 25 anos foi então amarrado, amordaçado e vendado. Ele foi agredido por 50 minutos. Além disso, foi esfaqueado no peito e na perna. Após a violência, o quarteto roubou um celular, uma televisão e um video-game XBox, entre outros objetos.

A vítima foi socorrida e levada para um hospital de urgências da capital, onde está hospitalizada. Os policiais civis da Delegacia de Investigações Criminais (Deic) foram até o hospital e ouviram o relato do crime.

Segundo boletim médico do Hospital de Urgências Governador Otávio Lage (Hugol), desta terça-feira (29/3), a vítima está em estado geral bom, consciente e respirando espontaneamente.

Prisões

Os policiais conseguiram localizar os supostos autores do crime no dia 25 de março. O rapaz, que se identificou na mensagem como Lucas, seria, na verdade, Rhenan Barbosa Camargo, de 18 anos. Também foram presos Estefani Melo França, de 18 anos, e Lucas Sousa Silva, de 19. Uma adolescente que teria participado foi apreendida. Eles confessaram, segundo os policiais.

As imagens dos presos, com exceção da adolescente, foram divulgadas porque eles são suspeitos de praticar outros crimes patrimoniais na capital. A divulgação das fotos pode auxiliar no surgimento de novas vítimas que fizerem os seus reconhecimentos, segundo a Polícia Civil. O caso é investigado como tentativa de latrocínio.

Fonte Metrópoles 

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