PM que matou esposa e enteada, justiça decreta prisão temporária

O soldado da Polícia Militar, Rafael Martins Mendonça, de 32 anos, investigado por matar a esposa e a enteada de 3 anos em Rio Verde permanecerá preso. Em audiência de custódia nesta quinta-feira (15), a juíza Lília Maria de Souza acolheu parecer do Ministério Público para decretar a prisão temporária do suspeito “pelo prazo de 30 dias, suficientes para a apuração dos fatos”.

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O PM matou a companheira Elaine Barbosa de Sousa, de 28 anos, com oito disparos. A filha caçula dela, Ágatha Maria de Sousa, de 3 anos, também foi assassinada com quatro tiros. Somente a filha mais velha da mulher, de 5 anos, sobreviveu ao atentado e não corre risco de morte. Mesmo assim, ela também foi baleada nas costas, virilha, pernas e nádegas.

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Segundo o delegado Adelson Canedo, responsável pela investigação, durante o registro do flagrante, o soldado não confessou o crime e muito menos deu detalhes da dinâmica dos fatos, tendo permanecido em silêncio. Entretanto, fora do ambiente de flagrante, Rafael disse informalmente ao colega de profissão que ajudou na prisão dele, que Elaine o teria ofendido e o “irritado o dia todo” e por isso ele “perdeu a cabeça”.

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Após cometer os crimes, Rafael telefonou para um cabo que trabalha no mesmo batalhão que ele e confessou ter “feito uma besteira”. O colega, que estava no horário de folga, continuou falando com o atirador pelo celular, e seguiu até a casa dele acompanhado da esposa, que é enfermeira.

Quando o cabo chegou à residência, Rafael sacou a pistola que trazia na cintura e apontou para a própria cabeça, mas foi contido pelo colega de farda, que entrou em luta corporal com ele e conseguiu acionar uma viatura.

A enfermeira entrou na casa e viu que Elaine e Ágatha já estavam mortas. Ela encontrou a segunda criança baleada, mas consciente, e a levou para fora da casa para esperar o atendimento médico. A menina foi levada para o Hospital Pediátrico de Rio Verde.

Fonte Mais Goiás

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