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Operação Da Polícia Civil prende policiais militares investigados por assassinatos em Anápolis e Terezópolis de Goiás Veja quem são os presos

A Polícia Civil de Goiás (PC-GO) divulgou que policiais militares foram presos nesta terça-feira (19). A “Operação Tesarac” , que resultou nas prisões, investiga assassinatos em Anápolis e Terezópolis de Goiás.

Segundo a PC, foram cumpridos 10 mandados de prisão temporária, 18 mandados de busca e apreensão em Anápolis, Caldas Novas, Nerópolis, Nova Veneza, Goiânia e Brasília.

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Em nota, a Secretaria de Segurança Pública, junto com todas as Forças de Segurança, “reitera que não compactua com nenhum tipo de desvio de conduta”. A Corregedoria da PM-GO informou que abriu os os procedimentos legais cabíveis.

Sobre a prisão dos PMs, a SSP detalhou que o Comando de Correições e Disciplina da PM acompanhou o cumprimento de mandados de prisões temporárias e de busca e apreensão, feitos pela 1ª Vara Criminal da Comarca de Anápolis.

Entre os 10 policiais militares presos durante operação por suposto envolvimento em homicídios ocorridos em Anápolis e Teresópolis, há um tenente, um sargento e um major, conforme informações obtidas pelo Jornal Opção.

O documento, que decreta a prisão e os mandados contra os policiais, defere sigilo aos investigados com validade até 22/06/2041. Ou seja, de 18 anos. A decisão foi assinada pela juíza Flávia Morais Nagato de Araújo Almeida da  1ª Vara Criminal da Comarca de Anápolis. Veja presos:

Glauko Olivio de Oliveira (Cabo); 
Marcos Jesus Rodrigues (Sub);
Almir Tomás de Aquino Moura (Major);
Erick Pereira da Silva (Sargento);
Thiago Marcelino Machado (Cabo);
Adriano Azevedo Souza (Tenente);
Wembleyson Azevedo Lopes (Soldado);
Jhonatan Ribeiro de Araújo (Cabo);
Marco Aurélio Silva Santos (Sub);
Rodrigo Moraes Leal (Soldado).
Além dos 10 mandados de prisão temporária (de 30 dias), a Polícia Civil (PC) cumpriu 18 mandados de busca e apreensão nos endereços ligados aos militares em Anápolis, Caldas Novas, Nerópolis, Nova Veneza, Goiânia e Brasília.

O número de homicídios em que o grupo é suspeito de praticar e o período em que eles ocorreram não foi divulgado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP).

A SSP, por meio de nota, informou que os policiais militares foram recolhidos ao presídio militar, onde permanecem à disposição da Justiça. O órgão afirmou que o Comando de Correições e Disciplina da PM acompanhou o cumprimento dos mandados expedidos pela Justiça.

Em nota, a Corregedoria da PM disse que instaurou os procedimentos legais cabíveis para investigar os possíveis crimes. O Jornal Opção não conseguiu localizar as defesas dos investigados para que se posicionassem.

Fonte: Jornal Opção.

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