Após reunião com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e deputados federais no Palácio do Planalto nesta quinta-feira (9/9), representantes dos caminhoneiros disseram que Bolsonaro não fez nenhuma solicitação à categoria por desmobilização.
Pelo segundo dia consecutivo, caminhoneiros bolsonaristas fazem protestos e impedem a passagem de caminhões de carga, o que gerou apreensão sobre a possibilidade de falhas na distribuição de produtos.
As manifestações começaram no feriado da Independência (7/9) e partiram para bloqueios de rodovias na noite de quarta (8/9). “O presidente não nos pediu nada. Nós estamos aqui numa visita de cortesia, visto que viemos ao Senado e infelizmente não pudemos ser recebidos. Como nós estamos mobilizados aqui, aproveitamos a oportunidade para estar com o presidente, que diga-se de passagem foi muito cordial e estamos avançando num sentido de construir uma agenda positiva”, disse Chicão Caminhoneiro.
Pelo país, os protestos de caminhoneiros seguem em 14 estados. Em cinco, há vias bloqueadas, segundo o Ministério da Infraestrutura. A deputada Carla Zambelli (PSL-SP), que acompanhou a agenda, afirmou que não cabe ao presidente da República decidir o que a categoria faz.
“Pessoal, é o que eu já falei pra vocês, o presidente falou sobre a preocupação com os vulneráveis. Aquilo que vocês já ouviram no áudio de ontem e que o Tarcísio soltou no vídeo, é a mesma questão. Não cabe ao presidente decidir o que eles fazem”, disse a deputada.
Os caminhoneiros disseram ainda que o preço do combustível não é uma pauta no momento. Eles querem se reunir com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), para tratar da “questão do STF”.
Fonte: Metrópoles
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