A Polícia Civil acredita que o homem que confessou ter matado o empresário Carlos Luiz de Sá como “prova de amor”, cometeu o crime para ficar com o dinheiro da vítima, em Trindade, na Região Metropolitana de Goiânia. O delegado Douglas Pedrosa afirmou que o suspeito e a namorada mantêm a versão de que ocorreu um homicídio premeditado, mas, a princípio, a polícia descarta essa possibilidade. “A gente sabe que teve dinheiro envolvido, que eles estavam em busca do dinheiro da vítima, basta a gente provar”, ressaltou o delegado em entrevista à TV Anhanguera.
Vinicius Valentim da Silva Batista e a namorada Yara Martins estão presos desde quinta-feira (27), após confessarem a autoria do crime. Em depoimento à Polícia Miltar, o investigado disse que cometeu o homicídio após sua namorada descobrir que ele mantinha um relacionamento com o empresário Carlos Luiz de Sá. Vinícius era ex-funcionário da padaria da vítima e amigo dele há anos.
No entanto, as investigações da polícia apontam para um latrocínio, quando há roubo seguido de morte. O delegado afirmou que existiu uma relação entre o suspeito e a vítima, inicialmente, mas depois o empresário começou a ser extorquido. “O Vinícius vinha extorquindo o Carlos e ele confirmou isso. A última extorsão não deu certo e acabou culminando na morte da vítima”, explicou.
O delegado pontuou ainda que os dois viviam em uma “situação precária” e no dia do crime gastaram mais de R$ 2 mil apenas com a fuga. “Há indícios de que esse dinheiro tenha sido tirado da vítima”, destacou.
Fonte g1
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