O Ministério da Saúde anunciará, na próxima semana, novas regras sobre o uso da máscara de proteção. Um estudo que poderá viabilizar a desobrigação da proteção ao ar livre em todo o país será finalizado pelo órgão até esta sexta-feira (12).
Para o gerente comercial Genilson Mariano, a medida chega tarde. “Já vemos em ambientes fechados, como lanchonetes e bares todos sem máscara em suas mesas. Não liberar em ambientes aberto torna apenas uma exigência legal e não de prevenção”, afirma.
Genilson defende a liberação como um teste. “Já testamos grandes eventos e não houve aumento significativo de contaminados. Então, eu espero que testemos o quanto antes a liberação para ambientes abertos”, diz. Em Anápolis, o vereador Luzimar Silva (PMN) defende o uso facultativo da proteção em local aberto ou fechado.
A aposentada Angela Morais não concorda com a liberação completa. Para ela, os casos de Covid-19 podem voltar a aumentar. “Em local aberto eu aprovo. Em local fechado é outra história, sou totalmente contra”, enfatiza. Ela já que perdeu pessoas próximas com a doença diz que ainda é preciso ter cautela.
O assistente social Cássio Vinícius Pereira concorda com a aposentada. “Em praças, parques e ruas deveria tirar a proibição porque em locais abertos a circulação de ar é melhor”, justifica. Em um vídeo publicado nas redes sociais, no mês passado, o médico infectologista Marcelo Daher afirmou que a máscara de proteção cumpriu a função de reduzir a transmissão do coronavírus. No entanto, deve continuar a ser utilizada somente em ambientes fechados e com aglomerações.
“A gente tem que começar a pensar a suspensão da máscara em alguns ambientes, ambientes abertos onde tem uma excelente circulação. Agora, em ambientes médicos, com muitas pessoas, aglomerações, a máscara ainda é necessária”, disse.
Fonte Mais Goiás
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