Foragido por estelionato e outros crimes é procurado pela PCGO

A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Polícia de Mara Rosa, deflagrou na quinta-feira (6) a Operação Impostor, no sentido de cumprir um mandado de busca e apreensão e um mandado de prisão contra Ricardo Morais de Araújo, vulgo “Foguinho”. Ele é investigado pela prática de crimes como apropriação indébita, ameaça, estelionato, por meio de fraude em pagamento de cheques, posse irregular de arma de fogo, receptação e associação criminosa. Durante as buscas, em Amaralina, foram apreendidos diversos documentos, cheques, notas promissórias e outros documentos. O suspeito Ricardo Morais de Araújo está foragido da Justiça, e as buscas continuam no sentido de localizá-lo. O nome e foto do investigado foram divulgados após despacho da autoridade policial considerando que está foragido e a divulgação auxiliará seu reconhecimento por populares, com fulcro na Lei nº 13.869/2019 e da Portaria nº 547/2021 – PC.

Equipe de CPE ANÁPOLIS, após compartilhamento de informações com a PCDF, e com apoio da equipe de inteligência CPE 20, localiza e aborda indivíduo na posse de um celular Motorora Moto G22, furtado em Brasília-DF, avaliado em aproximadamente R$ 2.000,00 . O abordado, identificado como R.L.S., alegou ter adquirido o aparelho pelo valor de R$ 400,00 ele foi conduzido a central de flagrantes de Anápolis onde foi autuado em flagrante com base no artigo 180 do CPB (receptação) ficando a disposição da justiça.

A Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia de Polícia de Mineiros – 14ª DRP, com apoio do Grupo Especial de Investigações Criminais e policiais civis lotados na 14ª DRP, bem como da Vigilância Sanitária Municipal, deflagrou, na quinta-feira (6), a Operação Morfina, com objetivo de apurar a venda irregular de medicamentos controlados, bem como possível homicídio, tendo como vítima uma aluna de medicina.

Em meados de 2023, uma estudante foi encontrada morta, acreditando-se, inicialmente, tratar de suicídio. Durante as investigações, apurou-se que, em verdade, ela sofreu de overdose, tendo adquirido, sem receita e acompanhamento médico, de farmácias da cidade, diversos medicamentos controlado os quais, juntos, possivelmente ocasionou a sua morte. A sua intenção, portanto, não era se suicidar.

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Munidos dessa informação, a PCGO representou junto ao Poder Judiciário mandados de busca e apreensão (seis no total, sendo dois em farmácias e quatro em funcionários). Durante as buscas, foi constatado que parte dos investigados, de fato, faziam venda constante de medicamentos, dentre eles alguns que, a depender do caso, pode ocasionar a morte (como aconteceu com a aluna de medicina citada).

Como funcionava o esquema

Apurou-se que um funcionário e dois farmacêuticos, em conluio, utilizavam-se de receita de um médico (a qual estava apenas carimbada), visando o fornecimento de medicamentos sem o controle dos órgãos competentes.

Prisões

Após a colheita dessas informações probatórias, foi iniciada outra operação, qual seja, a de captura dos envolvidos, oportunidade em que todos foram localizados e dada a voz de prisão em flagrante delito, pelo crime de associação criminosa. A investigação continua, visando identificar possíveis outros envolvidos. Os investigados poderão responder pelo crime de fornecer medicamento em desacordo com receita médica, falsificação de documento, uso de documento falso e associação criminosa.

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