A idosa Neuza Cândida, de 75 anos, que morreu asfixiada dentro do Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), havia acabado de sair de um coma. É o que diz a sobrinha da vítima, Fernanda Correa de Oliveira, em entrevista ao Mais Goiás. De acordo com a familiar, a idosa foi internada na unidade médica em razão de uma queda da própria altura e, depois de uma série de procedimentos, se recuperava bem.
Na noite desta quinta (7), Neuza morreu depois que um homem entrou em seu quarto e a asfixiou sem motivos esclarecidos. O suspeito não tinha autorização para estar no local. O crime está sendo investigado pela Polícia Civil.
De acordo com a sobrinha da vítima, a família esperava que, mesmo debilitada, pudessem continuar celebrando Neuza em vida. Na época do acidente doméstico, ela precisou ser internada e seu quadro clínico acabou se agravando. “Ela estava internada devido a uma queda da própria altura, que evoluiu com um coágulo na subdural. Ela fez cirurgia, ficou na UTI sedada e entrou em coma. Recentemente, conseguiu sair do coma e foi para enfermaria, estava se recuperando bem graças a Deus”, relembrou Fernanda.
Fernanda afirma que ‘foi a pior notícia do mundo’ quando foram informados de que a mulher morreu asfixiada. Além de lidarem com a saudade que vão sentir de Neuza, a família também lida com os sentimentos de revolta, por ver a vida da idosa ser interrompida quando ela ainda lutava para viver.
“Foi a pior notícia do mundo! Ela tinha problemas de saúde, estava hospitalizada e a gente já se preparava para se despedir dela de forma natural, por um agravamento da saúde. Claro que iríamos chorar e ficar tristes, porque a amamos. Mas agora ter que passar por isso, num homicídio? Estamos muito tristes, muito revoltados. É indescritível a dor que toda a família está sentindo nesse momento”, desabafou a sobrinha.
O enterro de Neuza irá acontecer no sábado (9), por volta das 10 horas, no Cemitério São Miguel, em Anápolis.
Polícia investiga caso de idosa morta dentro do Hugo
A Polícia Civil investiga o caso. Ao Mais Goiás, o delegado Rhaniel Almeida disse que apurações iniciais apontam que o suspeito não possuía autorização para entrar no local em que a idosa estava internada.
Segundo o delegado, neste momento, equipes da corporação estão na ruas para intimar os funcionários do Hugo para prestarem esclarecimentos. Além disso, a corporação também procura por câmeras de segurança que possam ter registrado o ocorrido.
A direção do Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), através de uma nota oficial, lamentou o ocorrido e prometeu revisar protocolos internos de segurança, a fim de ajudar nas investigações e evitar novos casos.
Fonte Mais Goiás
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