Uma estudante de medicina filmou um exame ginecológico realizado na UPA de Anápolis e expôs o conteúdo nas redes sociais. O caso aconteceu em janeiro deste ano, mas só veio à tona em abril. A aluna, que cursava o primeiro período de medicina na UniEvangélica, aparece
nas imagens manuseando o material médico enquanto a paciente está deitada na maca com as partes íntimas expostas. Além da gravação, a jovem chegou a publicar o vídeo nas redes sociais, o que gerou revolta. Em uma outra plataforma, a estudante ainda exibia a rotina do estágio e a fase inicial do curso. Após a repercussão do caso, as contas da mulher nas redes sociais foram desativadas.
Em nota, a UniEvangélica informou que tomou ciência dos fatos ainda em janeiro e que aplicou todas as medidas cabíveis, incluindo as sanções disciplinares pertinentes. A instituição particular ressaltou que prezou pela apuração rigorosa do caso.
Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde de Anápolis (Semusa) declarou que, ao tomar conhecimento do ocorrido, notificou imediatamente a universidade e informou que a Organização Social (OS) que gerenciava a unidade onde o vídeo foi gravado não atua mais no local. Ainda de acordo com a Semusa, a aluna foi transferida para outra instituição de ensino, situada no Tocantins.
Nota da Unievangélica
A Universidade Evangélica de Goiás – UniEVANGÉLICA informa que, ao tomar ciência dos fatos, em janeiro de 2025, prontamente adotou todas as medidas cabíveis para apurar a situação com rigor e aplicou as sanções disciplinares pertinentes.
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