Um caso polêmico chamou atenção nas redes sociais na última quinta-feira (26). Um vídeo que viralizou mostra uma mulher expondo uma suposta traição do próprio marido, que seria pastor de uma igreja evangélica. O episódio aconteceu durante um culto, no município de Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro, e gerou grande repercussão entre os presentes e na internet. No vídeo, a mulher alega ter descoberto trocas de mensagens no WhatsApp entre o marido e uma cantora da congregação, que, segundo ela, também seria casada com o guitarrista da igreja. Antes de revelar as mensagens, a mulher queimou as roupas do marido em frente à igreja, imprimiu os prints das conversas e distribuiu os papéis para os fiéis.
Na gravação, o pastor estava prestes a voltar a pregar, quando a esposa arrancou o microfone da mão dele e começou a discursar. “Agora a oportunidade é minha, gente. Hoje de manhã eu rackeei o celular do meu esposo e hoje de manhã eu descobri que ele está ficando com a levita Laís, esposa do Patrick. Estão aí os prints, quem quiser ver, estão aí as mensagens. Se vocês quiserem ou não acreditar, está aí. E ele é tão cara de pau, que ela passou o natal na minha casa”, disse a esposa do pastor enquanto uma outra mulher mostrava os prints aos fiéis.
Não demorou muito para que ela fosse interrompida pelo próprio marido, que tentou arrancar o microfone da mão dela. Após isso, a moça partiu para cima do líder religioso e em seguida também pulou sobre os bancos da igreja para agredir a amante dele. A briga precisou ser apartada pelos outros fiéis que estavam presentes.
Na tarde desta sexta-feira (27), a mulher se pronunciou nas redes sociais, onde já acumulava quase 70 mil seguidores: “Eu jamais quis prejudicar ninguém, queria apenas desmascará-los. As pessoas dentro da igreja estão me julgando, mas não sabem como me sinto vendo meus filhos perguntando pelo pai. Não desejo mal a ele, desejo apenas que mude e siga a vida dele.” O caso gerou intenso debate na internet, dividindo opiniões entre os que apoiam a mulher e os que a criticam pela exposição pública. A igreja e o pastor ainda não se manifestaram oficialmente sobre o ocorrido.
*Com Informações Metrópoles
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