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Em Anápolis Jovem de 18 é presa acusada de agressão contra a filha de dois meses

(crédito: Reprodução/PCGO)

Nesta terça-feira (19/10), a Polícia Civil de Anápolis, por meio da equipe da DPCA, cumpriu mandado de prisão preventiva expedido em desfavor de uma mulher de 18 anos de idade, investigada como possível autora das múltiplas lesões corporais praticadas contra sua filha, uma bebê de 02 meses de vida que foi encaminhada à UPA Pediátrica de Anápolis,

no mês de julho do ano corrente, e, em seguida, transferida para o HUGOL-Goiânia, onde permaneceu internada por 5 dias, após apresentar sangramento pela boca e fortes dores abdominais, constatando-se sinais visíveis de agressões físicas (diversos hematomas, fratura de clavícula e múltiplas fraturas de arcos costais).

A investigação e a representação por prisão foram conduzidas pela Dra Marisleide Santos, responsável pela DPCA à época, e o mandado foi solicitado ao Poder Judiciário como forma de garantir a ordem pública, tendo em vista a gravidade concreta do caso e a possibilidade de reiteração criminosa, já que a suposta autora do crime tem hierarquia direta sobre a infante e foi apontada como de temperamento impulsivo e explosivo, no âmbito doméstico.

“A autoridade policial representou pelo mandado ao Poder Judiciário como forma de garantir a ordem pública, tendo em vista a gravidade concreta do caso e a possibilidade de reiteração criminosa, já que a suposta autora do crime tem hierarquia direta sobre a infante e foi apontada como de temperamento impulsivo e explosivo, no âmbito doméstico”, diz a nota.

Diante dos fatos, com a expedição do mandado, a ordem de prisão foi cumprida na data de hoje e a investigada foi presa preventivamente, encontrando-se à disposição do Poder Judiciário. As investigações prosseguirão com a oitiva de outras testemunhas e a requisição de exames complementares ao IML, para definição da extensão das lesões corporais sofridas pela infante. Ao final, o Inquérito policial será concluído e encaminhado ao Poder Judiciário.

As investigações sobre o caso não acabaram. A PCGO fará mais exames junto ao Instituto Médico Legal (IML) para definir a extensão das lesões sofridas pela bebê e ouvirá mais testemunhas sobre o caso.

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