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Deputada propõe que SUS priorize grávidas diagnosticadas com câncer em Goiás

Tramita na Assembleia Legislativa de Goiás – ALEGO um projeto de lei que visa instituir na saúde pública de Goiás um protocolo padrão que priorize pacientes grávidas ou em puerpério, e que tenham recebido o diagnóstico de câncer. O texto fala em ‘garantir o acesso a tratamentos adequados e o apoio necessário parara a preservação da saúde da mãe e do bebê’. A deputada sustenta a importância da organização dos profissionais já disponíveis na rede de saúde de maneira a ser oferecida assistência médica multidisciplinar, o que inclui oncologistas, obstetras, psicólogos, assistentes sociais e outros profissionais para a garantia do acompanhamento integral da paciente.

O projeto de lei enfatiza a importância da realização de exames de imagem e laboratoriais seguros para a gestante e o feto, com o objetivo de monitorar de perto a evolução da doença e preservar paralelamente a saúde do bebê. A ideia, segundo argumenta Vivian, é fazer com que o complexo tratamento não prejudique o transcorrer destes momentos tão especiais na vida das mães.

“Citamos no projeto que é importante garantirmos em lei a proteção ao emprego e garantia de licença remunerada para as gestantes e puérperas que estejam nessa condição tão sensível, assegurando seus direitos trabalhistas e previdenciários. Passar por um tratamento de câncer é algo muito difícil, bem como a gravidez traz consigo um momento de imensa facilidade, mas não sem suas dificuldades. A pessoa que tem que conciliar as duas coisas precisa de toda a ajuda que pudermos dar”, defende a deputada.

Entre os itens que elenca na proposta legislativa que fez, a deputada ressalta a importância da promoção de ações educativas para profissionais de saúde, às próprias gestantes, puérperas e suas famílias, para que todos se conscientizem sobre a importância de valorizar o rápido diagnóstico, mesmo em meio a uma gestação, já que quanto antes um câncer for detectado maior a chance de preservação da saúde da mãe e do bebê. “É preciso falar sobre isso com os pacientes, com suas famílias e com os próprios profissionais de saúde. Conjunto a uma gravidez, existem outras coisas também acontecendo no corpo da mulher e não se pode perder atenção nisso”, acrescenta a deputada.

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