A Patrulha Rural prendeu, dois criminosos de alta periculosidade, responsáveis por um assalto violento a uma fazenda na região próxima a Anápolis, ocorrido na noite de terça-feira (26). Os criminosos chegaram encapuzados e armados, renderam as vítimas com extrema violência, amarraram-nas e as trancaram no banheiro. Durante a ação, criminosa eles roubaram dinheiro, ferramentas e um veículo Volkswagen Golf. Além disso, mataram um porco da fazenda e furtaram a carne armazenada no freezer. A prisão ocorreu na quarta-feira 27, no bairro de Lourdes, em Anápolis, após um trabalho de inteligência das forças de segurança.
Os criminosos confessaram o crime, e o veículo roubado foi localizado na região do Residencial dos Buritis em Anápolis. Ambos são suspeitos de integrar uma quadrilha especializada em roubos a propriedades rurais. Os mesmos foram encaminhados para a delegacia e permanecem à disposição da Justiça. As investigações seguem para apurar se há mais envolvidos no crime.
APÓS FURTAR SALGADO EM SUPERMERCADO HOMEM É LEVADO À DELEGACIA
Um indivíduo foi conduzido à Central de Flagrantes de Anápolis na tarde de quarta-feira (27), após ser flagrado furtando um salgado no em um supermercado localizado no bairro Parque Calixtópolis. O produto furtado era um disco de carne, no valor de R$ 6,62 e o suspeito foi detido pelos seguranças do estabelecimento antes da chegada da Polícia Militar.
Segundo o relato, o homem, que trabalha como entregador, estava descarregando frutas na área dos fundos do supermercado. Ele teria pedido um salgado na seção de panificadora e, em seguida, colocado o item dentro de suas vestimentas. A ação foi registrada pelas câmeras de segurança, o que levou os vigilantes a abordarem o suspeito e confirmarem o furto. A gerente do estabelecimento acionou a Polícia Militar, que conduziu o indivíduo à delegacia. Na Central de Flagrantes, no entanto, a prisão não foi ratificada devido ao princípio da insignificância, que considera o valor ínfimo do item furtado e a ausência de maiores prejuízos. O princípio visa evitar a imposição de sanções penais em casos de bens de valor extremamente baixo e sem relevante impacto econômico.
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