O capitão da Polícia Militar (PM) preso depois de chamar um adolescente de 12 anos para ir a um motel foi indiciado por estupro de vulnerável e importunação sexual. Inicialmente, o policial era investigado por tentativa de estupro, mas a Polícia Civil concluiu que, um dia antes de ser detido,
o agente se encontrou com a vítima e um primo dela e passou a mão nas partes íntimas de um deles. A corporação também apura crimes contra novas vítimas. De acordo com o delegado Carlos Roberto Batista, o encontro do militar com o adolescente e o primo dele, de 18 anos, um dia antes da prisão não foi o primeiro. Em maio deste ano, o homem viu o garoto de 12 anos em um clube da cidade.
À Polícia, a mãe do menino contou que o policial se aproximou do adolescente dentro de uma piscina e passou a mão nas partes íntimas da vítima.
O investigado estava lotado em um Colégio da Polícia Militar de Rio Verde. Segundo o delegado, os crimes pelos quais o militar vai responder não foram cometidos na unidade de ensino em que ele atuava e não têm nenhuma ligação com o local.
As apurações tiveram início após denúncia da mãe do adolescente. Conforme a Polícia Civil, após o episódio ocorrido no clube, o militar encontrou a vítima novamente em julho. Na ocasião, o primo do adolescente, um jovem de 18 anos, estava presente.
O capitão teria abordado o primo mais velho dentro do banheiro e disse que queria “ficar” com ele. O jovem, então, pegou o telefone do militar para “saber qual era a intenção dele”.
Pais da vítima marcaram encontro com capitão da PM indiciado por estupro em Rio Verde
O jovem de 18 anos e o militar começaram a trocar mensagens. Em uma delas, o capitão convida ele e o garoto de 12 anos para irem a um motel. O adolescente, então, contou o ocorrido à família.
Segundo a Polícia Civil, o pai do menino passou a trocar mensagens no lugar do filho para marcar um encontro com o militar em um posto de gasolina de Rio Verde. A corporação foi acionada e o militar foi preso em flagrante.
O Mais Goiás procurou a PM em busca de posicionamento e aguarda retorno. A reportagem não conseguiu contato com a defesa do militar preso e indiciado por estupro. O espaço está aberto para manifestação.
Fonte Mais Goiás
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