A Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP) determinou o afastamento preventivo de três servidores do Centro de Inserção Social Monsenhor Luis llc em Anápolis, pelo prazo de 60 dias.
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Os servidores afastados, são um policial penal e 02 vigilantes penitenciários temporários, que estão proibidos de entrar na unidade prisional de Anápolis durante o período de afastamento.
A DGAP também determinou que a Corregedoria instaure Procedimento Administrativo Disciplinar para apurar a verdade dos fatos de um ocorrido na unidade prisional no dia 17/06, aonde um detento ficou ferido com tiro de borracha, durante um princípio de motim.
Na época, segundo os servidores, foi necessário fazer o disparo de 02 munições não letais para conter briga de presos, e posteriormente foi feito mais três disparos, um dos detentos ficou ferido pelos disparos e foi socorrido para a UPA da Vila Esperança.
Esse é mais um caso envolvendo servidores de unidades prisionais de Goiás, nesta semana a Justiça determinou o afastamento imediato do diretor da Unidade Prisional de Caldas Novas e de outros quatro policiais penais, pelo prazo de 180 dias, por suspeita de tortura contra os presos.
O pedido foi feito pela Promotoria e aceita pela justiça. Segundo o Ministério Público, a permanência dos envolvidos nas funções poderia prejudicar a coleta de provas e manter as condutas que estão sob investigação.
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